Chefe da Williams avalia desempenho da equipe e mira reta final

Gazeta Press
11/09/2012 às 20:36.
Atualizado em 22/11/2021 às 01:12
 (Williams F1/MF2)

(Williams F1/MF2)

No GP da Itália, disputado no último domingo (9), a Williams não conseguiu demonstrar um grande desempenho, mas mesmo assim fez um ponto na corrida, graças ao bom desempenho de Bruno Senna, que cruzou a linha de chegada em décimo. Para Mark Gillan, chefe de operações de pista da equipe, o FW34, carro do time, não rendeu como esperado na prova.

“No geral, nosso ritmo não foi tão forte como em algumas corridas, mas foi bom ver os dois pilotos andando bem durante toda a corrida. Ambos tiveram boas largadas e nós ganhamos 14 lugares, somando os dois pilotos. Bruno garantiu um ponto e Pastor logo atrás, em 11º, mesmo largando na 22ª colocação”, destacou o dirigente, que ainda revelou desgaste nos pneus. “Sim, nosso desgaste foi maior do que o esperado durante o fim de semana, mas fomos capazes de controlá-lo durante a corrida”.

Gillan ainda frisou que o acidente envolvendo o Senna e Paul Di Resta, da Force India, prejudicou o ritmo do piloto brasileiro. “Bruno perdeu bastante tempo durante o incidente e, como a gestão de pneus foi crucial para a corrida, esse tipo de coisa não foi uma boa notícia e afetou os tempos de volta na primeira perna”, falou.

Agora, o foco do time britânico é somar pontos no Grande Prêmio de Cingapura e conseguir uma boa sequência de resultados na reta final do Mundial. “Nós vamos para cada corrida com a expectativa de marcar pontos e ficamos desapontados se isso não acontece. Cingapura é uma corrida longa, difícil e o início do terço final do campeonato. A equipe inteira está ansiosa para a corrida e estamos ansiosos para conquistar um bom resultado”, finalizou Gillan.

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