Compacto fashion: podia era ser mais barato

Homero Gottardello - Do Hoje em Dia
23/10/2012 às 10:39.
Atualizado em 21/11/2021 às 17:27
 (HOMERO GOTTARDELLO/HOJE EM DIA)

(HOMERO GOTTARDELLO/HOJE EM DIA)

A segunda geração do Citroën C3 demorou três anos para ser nacionalizada, mas a espera compensou. O compacto, lançado no final de agosto, manteve seus maiores atributos e ganhou um ar mais moderno, além de novos conteúdos. Nossa reportagem testou a versão topo de linha, Exclusive 1.6 16V Flex, que parte de quase R$ 50 mil, mas não fica devendo em conteúdo quando comparado a modelos maiores e ainda mais caros.

Entre as novidades da nova geração, destaque para as luzes diodo (LEDs) no para-choque dianteiro e o para-brisa Zenith, idêntico ao do C3 Picasso, que permite um ângulo de visão de 80 graus para quem vai na frente.

Por dentro, sua arquitetura é igual à do “Picassinho” e, opcionalmente, dá para equipá-lo com navegador por satélite (Myway) embarcado e bolsas infláveis laterais – que encarecem o modelo em R$ 3.100.
 

Rodando

Rodando, o novo C3 agrada pelo comportamento dinâmico. Apesar de ter apelo mais feminino, o compacto fashion mostra muita disposição em todas as situações. O motor, que agora conta com sistema Flex Start, ganhou 7 cv de potência, chegando a 122 cv. E o melhor: mais força, sem comprometer o consumo.

Seu porta-malas perdeu cinco litros e capacidade volumétrica e ainda não foi desta vez que o C3 recuperou os freios traseiros a disco. Já a direção com assistência elétrica, abandonada no C3 Picasso e no Aircross, foi mantida nesta segunda geração. Podia era ser mais barato...

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