Quando as impressoras 3D chegaram ao mercado, surgiu uma verdadeira febre de bugingangas “impressas” nessas máquinas. Até arma de fogo já saiu desses equipamentos. Na indústria automotiva, a tecnologia é utilizada para confeccionar protótipos de peças como estrutura de faróis e demais componentes que dão aos designers e engenheiros uma noção real do item. Agora, surgiram os carros feitos em impressoras 3D. A Oak Ridge National Laboratory foi até o Salão de Detroit com uma réplica de um Shelby Cobra que levou seis semanas para ser impressa. Na verdade, a impressora foi usada para moldar painéis da carroceria e peças de acabamento. Sob o capô, o roadster ganhou um motor elétrico. No ano passado, uma startup norte-americana apresentou o Strati, protótipo que teve a carroceria impressa em 3D.

Arriba, Muchachos Enquanto a indústria brasileira agoniza queda de vendas e projeta um futuro nebuloso para 2015, os mexicanos não têm do que reclamar. A produção de automóveis cresceu 9,8% em 2014. Os dados são da Amai, entidade que representa os fabricantes instalados na terra da Lucha Libre. Mas o que chama atenção é o volume da produção destinada à exportação, na ordem de 82% de tudo que foi feito, e da qual parte vem para o Brasil. Grande parte da produção atende aos EUA, com custos inferiores aos carros feitos por lá, mas é um tanto curioso vermos isso e não nos tocarmos de como podemos melhorar!     Abbey road sem os Fab Four   Land Rover. Foto: Divulgação   A Land Rover lançou a edição especial NW8 do Evoque, que faz referência à rua Abbey Road, imortalizada na capa do álbum dos Beatles, que leva seu nome. A inscrição NW8 corresponde ao código postal do endereço. Com rodas aro 20 e teto vermelho, só faltou mesmo alguma coisa referendasse os Fab Four!     Triumph convoca proprietários da Tiger   Triumph. Foto: Divulgação   A Triumph convoca 1,4 mil proprietários dos modelos Tiger Explorer e Explorer XC, fabricados entre 2012 e 2014, para comparecer à rede autorizada da marca para verificação do parafuso que afixa o descanso lateral, que pode se quebrar e ocasionar na queda da moto quando estiver estacionada. Não bobeie: afinal, além do prejuízo, se essa grandalhona cair em cima de alguém, vai doer. Informações: 0800-727-2025.     Em Detroit se brinda com galão de gasolina   Enquanto o preço da gasolina brasileira é quase 70% mais cara do que a média internacional, na casa dos R$ 3,50, nos Estados Unidos a situação é inversa e a ordem é derrubar o preço na bomba. Lá, o galão (3,8 litros) custa US$ 2,16 (R$ 5,65), que dá algo como R$ 1,45 o litro, devido à queda do preço do barril de petróleo, que hoje gira em torno de US$ 50. Os efeitos da gasolina barata foram vistos no Salão de Detroit, onde picapes gigantes, utilitários-esportivos grandalhões e esportivos com enormes motores V8 foram exibidos sem o mesmo pudor das últimas edições!   Pequenos para pequenas cargas   Opel. Foto: Divulgação   Quem acha que o Uno Furgão é uma solução tupiniquim para um utilitário barato está errado. Na Europa, as hatches de carga são bastante populares há décadas, por serem ágeis e terem baixo custo operacional. Tem até Mini Cooper. A nova geração Opel Corsavan, lançado no Salão de Bruxelas, engrossa a lista.     VW lança caixa preta na Áustria   A Volkswagen lançou no mercado austríaco o DiBox, um módulo que permite registrar dados de viagens, condições de tráfego e emitir mensagens de acidentes às entidades de resgate. Os dados podem ser acessados por celular. O equipamento que custa 300 euros poderá se tornar item de série na Europa.     Giulia, giulietta e outras bellas de Milão     Algumas marcas de automóveis conseguem se distinguir das outras por conseguir transmitir sua essência esportiva. Com a italiana Alfa Romeo é assim. Quem quiser conferir algumas das beldades da marca milanesa não pode perder o Encontro Mensal Alfa Romeo Clube MG, que acontece neste sábado (17), no Alphaville Lagoa dos Ingleses, a partir das 13 horas. O evento que abre a temporada de encontro dos alfistas, terá diversos modelos clássicos. Vale a pena dar um pulo para ver de perto essas bellas macchinas e conhecer um pouco mais sobre essa fascinante marca.       Negócio da china na PSA   Depois de dois anos de retração, a PSA Peugeot Citroën registrou alta de 4,3% no ano passado graças ao mercado chinês. Por lá suas marcas andam bombando. A Peugeot cresceu 43%, com 386 mil unidades. Por aqui, a situação é a inversa: com 1,2% de participação, a morte do 207 só complica o cenário.    

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