Cachaça é presente genuinamente brasileiro que agrada à maioria

Luisana Gontijo - Especial para o Hoje em Dia
12/12/2014 às 08:36.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:21
 (Liza Flores )

(Liza Flores )

E a melhor constatação, garante a gerente de Marketing do Vale Verde Alambique e Parque Ecológico, Jacqueline Machado, é que existem opções para todos os bolsos. “Esta época de Natal, de fim de ano, é um bom momento para a cachaça. Temos, por exemplo, a Vale Verde Prata, sugerida para drinques, que pode ser adquirida a preços entre R$ 29 e R$ 35. Até a 12 Anos, a mais cara de nosso mix, que vai de R$ 350 a R$ 400”, pondera.    A Vale Verde 12 anos, aliás, detalha a gerente de Marketing, que, como o próprio nome indica, é envelhecida por mais de uma década, foi considerada a melhor do Brasil neste ano, por uma avaliação da Cúpula da Cachaça.   No alambique, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os visitantes podem conhecer o processo de fabricação dessa bebida brasileira, que agrada sobremaneira, também, aos estrangeiros. O processo de produção é 100% sustentável, diz Jacqueline. E o Vale Verde é conhecido por suas premiadas cachaças artesanais, com destaque para a Extra Premium e a minha Deusa, considerada a melhor aguardente não envelhecida, entre várias outras.     

  Criado em 1989, com o acervo que o fundador do Vale Verde Alambique e Parque Ecológico, Luiz Otávio Pôssas Gonçalves, mantinha em casa, o Museu da Cachaça guarda atualmente mais de 2,5 mil garrafas de vários lugares do país. São embalagens e rótulos diferentes, mas está retratada também a trajetória do empreendimento, com seus produtos premiados.   A história da cachaça pode ser conhecida no museu, desde os primeiros relatos, no Egito, até os dias atuais. A mais antiga de que se tem notícia, a Cachaça Chipanzé, de 1935, está lá. Outras, com nomes curiosos, como Consolo de Corno e Amansa Sogra, atraem a curiosidade do público. Mas a principal atração do museu, aponta Jacqueline Machado, é a Pelé Caninha, dedicada ao Rei do Futebol, pela conquista da Copa do Mundo de 1958.   Peças, muitas vezes, desconhecidas do público, como enchedora de garrafa, engenho manual, picadora de cana e outras usadas na produção da bebida estão no museu.

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