Médico destaca a importância da imunização contra a gripe

Hoje em Dia
16/05/2015 às 11:50.
Atualizado em 17/11/2021 às 00:03
 (Carlos Henrique/ Hoje em Dia)

(Carlos Henrique/ Hoje em Dia)

Para aproveitar o clima frio com saúde, uma das principais iniciativas está no combate à gripe. Causada pelo vírus influenza, que se apresenta em vários subtipos, dentre eles o H1N1, responsável pela gripe suína, a doença é perigosa.

“Diferentemente do resfriado, a gripe tem sintomas mais intensos e pode levar a quadros graves, como a pneumonia”, explica o infectologista Adelino Melo, gerente de vacinas do Laboratório São Marcos, que disponibiliza, contra a influenza, a vacina quadrivalente.

“Ela garante imunização contra quatro subtipos do vírus – dois influenza A e dois influenza B”, ressalta o médico, lembrando que a dose disponível no SUS previne a contaminação por dois subtipos de vírus influenza A e um influenza B.

De acordo com Melo, a vacina contra a gripe é indicada para toda a população. “A rede pública cobre apenas os grupos mais expostos às complicações da influenza, mas todos estão sujeitos a contrair a doença. Por isso é tão importante que pessoas fora dos grupos de risco tomem a vacina, para também se protegerem do vírus”, alerta.

Buritis

O laboratório no Buritis, na região Centro-oeste da capital mineira, é uma das unidades a contar com o serviço. Localizado à avenida Professor Mário Werneck, 1.309, principal área comercial da região, o espaço oferece conforto e praticidade aos moradores, incluindo uma área dedicada à distração das crianças.

“Escolhemos o Buritis devido à grande concentração de novas famílias. É importante frisar que oferecemos não só a vacina contra influenza, mas também uma ampla gama de imunização contra, por exemplo, febre amarela, HPV, varicela e pneumonia”, afirma o diretor-geral do São Marcos, Bruno Cerqueira.

Precaução

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a forma mais eficaz de prevenção da gripe e possíveis complicações é a vacinação, que pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por evoluções da influenza.

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