A história da moda seria sem graça se não fosse Madonna

Flávia Ivo
fivo@hojeemdia.com.br
15/08/2018 às 17:15.
Atualizado em 10/11/2021 às 01:56
 (ANGELA WEISS)

(ANGELA WEISS)

Atualmente, basta abrir o Pinterest ou o Instagram para encontrar fashionistas de lingeries aparentes combinadas com peças em alfaiataria ou esportivas. Mas, em 1990, essa moda tão atual já era usada por um eterno ícone fashion: Madonna.

O corset, assinado por Jean Paul Gaultier, 28 anos depois, ainda é tema de trajes em festas à fantasia mundo afora, nas quais, inclusive, a Rainha do Pop é homenageada em suas mais diversas e maravilhosas fases.

Mas não é só com o estilista francês Madonna andou e anda de mãos dadas– afinal, Gaultier (que já chamou a amiga de “o maior ícone da moda”) foi o responsável pelo visual da cantora no último baile do MET Gala, em maio deste ano. Ela tem olhar crítico e concentra escolhas em marcas e criativos que têm conteúdo, como Prada, Gucci, Jeremy Scott e Alexander Wang.

Mudanças

Camaleoa em cabelos, maquiagens, roupas, ela sempre soube usar o vestir como deve ser: para transmitir uma mensagem ou declarar o que se passa por dentro, sendo isso bom ou ruim.

Desde que apareceu para o mundo, no início da década de 1980, Madonna lançou moda ano após ano. Naquele momento, quase 40 anos atrás, o termo “Madonna Wannabe” acabou por surgir porque todas as mulheres jovens queriam se vestir como ela. Depois, uma mulher glamourosa, aos 30 anos, veio à tona, com trocas sucessivas de cortes de cabelo, uso de apliques e perucas.

Em meados dos anos 90, um novo boom da cantora, que abraçou a música eletrônica, os trajes e a vibe daquele momento. Inclusive trazendo aparência mais jovens e “conversando” com os looks das filhas das primeiras fãs.

De lá pra cá, como sempre, Madonna não para de reinventar o estilo, que é único e seu.

Leia mais:

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por