Ao batuque do maracatu, animação persiste no pós-Carnaval de BH

Franciele Xavier - Do Hoje em Dia
16/02/2013 às 17:57.
Atualizado em 21/11/2021 às 01:03
 (Carlos Rhienck)

(Carlos Rhienck)

Um grupo de batuque formado só por mulheres arrastou mais gente do que o tempo de formação do grupo, de apenas 50 dias. Criado especialmente para animar o Carnaval de Belo Horizonte, o “Baque de Mina” passou pela avenida Getúlio Vargas, na esquina com rua Alagoas, na Savassi, região Centro-Sul da capital, neste sábado (16), com muito maracatu.

As 60 mulheres que tocam instrumentos de percussão querem apenas fugir do convencional e fazer a festa belo-horizontina. O organizador do grupo, Celso Soares, explicou que a ideia é fugir do convencional. “Geralmente, os homens tocam e as mulheres dançam. Com a gente é diferente. A mulherada gasta as energias com a percussão e dois homens, que são os porta-estandarte, vão à frente, dançando”, disse.

Depois da apresentação na Savassi, o “Baque de Mina” seguiu para a Praça da Estação, onde outros blocos se juntaram para uma confraternização pós-Carnaval.

Outra turma que ainda teve energia de sobra para gastar foi do “Dois pra lá, dois pra cá”, bloco que na tarde deste sábado fez a folia no Prado, na região Oeste da capital. Pelo segundo ano consecutivo, a rua João Lúcio Brandão foi interditada e tomada pela animação da bateria e das pessoas que acompanharam.

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