No livro 'As Gêmeas que Ficaram Diferentes' personagens descobrem seus próprios gostos

Viviane Moreno
vmoreno@hojeemdia.com.br
24/03/2017 às 19:45.
Atualizado em 15/11/2021 às 13:52

Lalá, Lelé, Lili, Loló e Lulu são irmãs gêmeas, iguais em tudo. Para que não fossem confundidas uma com a outra, cada uma delas ganhou um laço de fita com uma cor diferente. Suas preferências acabaram sendo moldadas por essas cores e, com o passar do tempo, cada uma adquiriu seus próprios gostos e personalidades – da fruta predileta até a profissão sonhada. 

Esse é o resumo do recém-lançado “As Gêmeas que Ficaram Diferentes”, livro de Alice e Lor, dedicado a todas as pessoas que acham que são iguais às outras. Quem sabe com a leitura, essas pessoas descobrem que, mesmo aquelas idênticas fisicamente, têm suas características próprias e podem ter seu lugarzinho especial no mundo!

Natural de Belo Horizonte, Alice Rodrigues Viana tem 10 anos. Como toda criança, gosta de brincar, cantar, dançar e inventar histórias. Ela conta criou as personagens desse livro quando era ainda mais nova, junto com seu avô, o cartunista, médico e professor da UFMG Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, o Lor. 

As cinco irmãs renderam várias histórias diferentes. A publicada agora foi escrita pelos dois, com palpites dos pais e da avó de Alice. As ilustrações que colorem o livro e esta página foram feitas pela própria garota, orientada pelo avô.

O livro recebeu o selo Pedagogicamente Responsável, da Associação Educore. Ele foi viabilizado por uma “vaquinha” na plataforma infanciar.org.br e foi lançado oficialmente no dia 18, com direito a sessão de autógrafos e oficina de ilustração infantil. Agora, pode ser encomendado pelo site infancia.com.br por R$ 30.

 Divulgação Os coautores do livro “As Gêmeas que Ficaram Diferentes”: Alice, de 10 anos, e seu avô, o cartunista Lor

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