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Logo no dia 5 de janeiro, a música brasileira perdeu Nelson Ned. Em fevereiro, uma tragédia vitima o cineasta Eduardo Coutinho, assassinado pelo filho. O mês ainda registrou as perdas de Philip Seymour Hoffman (dia 2), Shirley Temple (dia 10), Virginia Lane (idem) e Paco de Lucía (dia 26). Em março, Paulo Goulart faleceu aos 81 anos, no dia 13. No mês seguinte, outra perda: José Wilker morre aos 69, no dia 5. Ainda em abril, faleceram Mickey Rooney (dia 7) e o Nobel de Literatura Gabriel García Marquez (dia 17), além do locutor Luciano do Valle (dia 19). O cantor Jair Rodrigues saiu de cena no dia 8 de maio, aos 75. Em junho, novas baixas: Max Nunes (dia 11), Marlene (dia 13) e a escritora espanhola Ana María Matute (dia 25). Em julho, a Academia Brasileira de Letras perde três nomes: Ivan Junqueira, João Ubaldo Ribeiro e Ariano Suassuna. O universo das letras perde também a sul-africana Nadine Gordimer (90 anos) e o mineiro Rubem Alves. Em agosto, o mundo recebe, estarrecido, a notícia da morte do ator Robin Williams (dia 11). E, ainda, a dos atores Lauren Bacall (dia 12) e Richard Attenborough (dia 24). Veio outubro e levou consigo o ator e cineasta Hugo Carvana (dia 4, aos 77) e o estilista de origem dominicana Oscar de La Renta (dia 21). Manoel de Barros se foi no dia 13 de novembro, aos 97. No mesmo mês, o mundo perdeu o ator e cineasta Mike Nichols, a escritora PD James e o ator Roberto Bolaño, o Chaves. A excêntrica Duquesa de Alba também saiu de cena. No último dia 22, calou-se o vozeirão do britânico Joe Cocker.