Minas Gerais acaba de firmar um acordo de cooperação com o escritório da Embaixada dos Estados Unidos em Belo Horizonte para colaboração nas áreas de educação, saúde, ciência e tecnologia, meio ambiente, segurança pública, comércio e investimentos.
A parceria foi assinada nesta segunda-feira (7) na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
“Esse memorando vem do nosso desejo de continuar criando oportunidades para os mineiros e de explorar o potencial para uma relação mais profunda com o Estado. Estamos hoje assumindo um compromisso compartilhado de continuar buscando o desenvolvimento de projetos de crescimento mútuo”, disse o encarregado de negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Douglas Koneff.
De acordo com o governo do Estado, os americanos estão em terceiro lugar no ranking de investimentos em Minas, gerando 1,5 mil empregos e importando US$ 2,5 bilhões (cerca de R$ 12,6 bilhões).
Em termos de gastos, os EUA só perdem para a China. Os principais produtos adquiridos pelos americanos foram café, ferro e produtos químicos.
Segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), os investimentos americanos em 2021 equivalem a um crescimento de 37% em relação ao ano anterior.
As exportações totais de Minas no ano passado somaram US$ 38,1 bilhões (R$ 193 bilhões) em valores brutos, montante US$ 11,8 bilhões superior ao alcançado em 2020 (US$ 26,3 bilhões), o que representa um crescimento de 45,1%. Com isso, o Estado passou a ocupar o segundo lugar como maior exportador do país, sendo responsável por 13,6% dos produtos enviados para o exterior.
(*) Com Agência Minas.
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