Além de encarar a Chapecoense, Galo seca três cariocas que encaram times ameaçados pelo rebaixamento

Alexandre Simões
Hoje em Dia - Belo Horizonte
17/10/2017 às 20:20.
Atualizado em 02/11/2021 às 23:16

Na briga pelo G-7, grupo que garante vaga na Copa Libertadores do ano que vem, o Atlético recebe a Chapecoense nesta quarta-feira (18), às 21h, no Independência, ligado em outros dois jogos que serão disputados também nesta noite pela 29ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Nas duas partidas, o atleticano terá que torcer para que times da zona de rebaixamento tirem pontos de Vasco e Botafogo, clubes que estão acima do Galo na classificação.

O Vasco, que soma 39 pontos, um a mais que o Atlético, entra em campo antes, pois encara o lanterna Atlético-GO, às 19h30, no Serra Dourada, em Goiânia. Até um empate vascaíno permite ao Galo, caso vença a Chapecoense, recuperar nesta quarta-feira a oitava posição, perdida no domingo, com o empate por 1 a 1 com o Sport, na Ilha do Retiro.

O Botafogo, que está em sexto lugar, com cinco pontos a mais que o time de Oswaldo de Oliveira, enfrenta o Avaí, que é 18º colocado, às 21h45, na Ressacada, em Florianópolis. O time da estrela solitária não pode ser alcançado pelo Atlético nesta rodada. Mas a diferença entre eles pode cair até para dois pontos.

FLAMENGO
A torcida alvinegra, principalmente se o time fizer o deve de casa e derrotar a Chapecoense no Horto, segue nesta quinta-feira (19). Mais uma vez a tarefa é secar um carioca contra uma equipe que luta contra o rebaixamento.

A diferença no confronto desta quinta-feira é que o Flamengo joga em casa, no Luso-Brasileiro, no Rio de Janeiro, às 21h. O seu adversário é o Bahia, que nas duas últimas rodadas empatou com o Palmeiras por 2 a 2, no Pacaembu, em São Paulo, resultado que derrubou o técnico Cuca, e venceu o líder Corinthians por 2 a 0, no último domingo (15), na Fonte Nova, em Salvador.

O rubro-negro carioca ocupa a sétima posição, com 43 pontos, cinco a mais que o Atlético. O Bahia é décimo, com 35, apenas três à frente da Ponte Preta, que abre a zona de rebaixamento.

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