Alemanha volta ao Mineirão, mas técnico prefere esquecer 7x1: 'Foco é em Fiji'

Frederico Ribeiro
esportes@hojeemdia.com.br
09/08/2016 às 15:21.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:16
 (JOÃO ALVAREZ/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO)

(JOÃO ALVAREZ/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO)

Dois anos após o massacre dos 7 a 1, o Mineirão voltou a abrir as portas para a Alemanha. Com o time sub-23 masculino, os germânicos retornaram ao Gigante da Pampulha nesta terça-feira (9), para fazer um "reconhecimento" do gramado, um dia antes de enfrentar Fiji no grupo C.

O técnico Horst Hrubesch foi perguntado duas vezes sobre a goleada histórica contra o Brasil, nas semifinais do Mundial 2014, mas evitou prolongar sobre o assunto. Ciente de estar num palco imortalizado pela maior derrota da Seleção Brasileira, Hrubesch, em uma frieza característica, só que pensar em Fiji.

"A gente falou sobre isso quando viemos aqui, que o nosso foco é no jogo contra Fiji e o que aconteceu dois anos atrás não é tão importante. Se a torcida for contra ou a favor, isso não será um problema", afirmou.

A Alemanha vem de campanha parecida com a do Brasil. Dois empates em dois jogos. Precisa vencer de qualquer maneira para evitar a eliminação. Se os líderes México e Coreia do Sul empatarem, o time europeu precisa ganhar de Fiji por, no mínimo, 4 a 0. Goleada teoricamente fácil diante da uma equipe que levou 13 gols e num estádio que entrou para a história com o 7 a 1. Mas falar de goleada seria um insulto para os adversários.

"Eu só quero ganhar este jogo. Seria desrespeito com Fiji sentar aqui e falar que iremos marcar sete, oito gols. Eu vi os jogos de Fiji e observei como eles tentaram dificultar ao máximo o confronto", completou Hrubesch.

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