Ano do Galo? Em 2017, Atlético tem missão de quebrar sina negativa do horóscopo chinês

Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
03/01/2017 às 20:34.
Atualizado em 15/11/2021 às 22:18

Após terminar uma temporada cheia de expectativas mas sem títulos, o Atlético tenta se reorganizar com novo comando técnico para fazer de 2017 um verdadeiro “ano do Galo”, conforme determina o horóscopo chinês. O alvinegro mineiro, porém, terá a missão de se livrar de uma sina negativa em períodos nos quais o mascote do clube rege o calendário oriental.

Num ciclo que se repete a cada 12 anos, a cultura chinesa estabelece um animal como símbolo durante os 12 meses. E, desde que foi fundado, o clube mineiro jamais teve muita sorte com esta ligação indireta.

O último ano do galo no calendário chinês coincidiu justamente com a temporada mais marcante negativamente da história do Atlético. Em 2005, o clube foi rebaixado pela primeira vez na história. Descenso este que poderia ter acontecido em 1993, também regido pelo mascote.

Há 24 anos, o alvinegro terminava o Brasileirão com a pior pontuação dentre os 32 time participantes e só não foi rebaixado porque regulamento protegia os clubes grandes. 

O único título atleticano em um ano do galo veio apenas em 1981. O Atlético tinha um dos melhores times de sua história e foi o campeão estadual, porém protagonizaria o episódio mais polêmico. Na Libertadores, foi eliminado pelo Flamengo em um jogo de desempate, com a polêmica e suspeita arbitragem de José Roberto Wright.

Em 1921, 1933, 1945, 1957 e 1969, o alvinegro falhou também na missão de conquistar Minas Gerais. Destaque para 1957, quando o título estadual ficou com o América, interrompendo uma sequência de cinco canecos atleticanos.

Exceção
Em 1909, o Atlético celebrou o primeiro aniversário com vitória em sua partida inaugural, sobre o extinto Sport, time que ainda venceria mais duas vezes nos três únicos jogos disputados naquele ano.

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