Após 3 meses desempregada, Jaqueline acerta com o Minas Tênis Clube

Estadão Conteúdo
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24/11/2016 às 19:03.
Atualizado em 15/11/2021 às 21:48

Uma das principais jogadoras do vôlei brasileiro na última década e peça fundamental na seleção brasileira, Jaqueline começou a Superliga Feminina desempregada. Nesta quinta-feira (24), porém, acertou seu futuro. Ela foi anunciada como reforço do Camponesa/Minas Tênis Clube, equipe que defendeu na temporada 2014/15.

A dificuldade de Jaqueline encontrar um clube era um dos argumentos contrários ao ranking de pontos da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Cada equipe pode ter no máximo duas atletas de sete pontos, como é Jaqueline, ao mesmo tempo que, com o corte nos investimentos do Sesi-SP para sua equipe feminina, só Rexona/Sesc-Rio e Vôlei Nestlé/Osasco se mostravam com orçamento para tal luxo.

Fabiana, a outra estrela que estava no Sesi-SP na temporada passada, logo fechou com o Praia Clube, de Uberlândia, mas Jaqueline ficou sem marcado. Assim, disputou a Olimpíada sem clube e assim continuou até esta quinta-feira.

Ela chega ao Minas com a equipe no sexto lugar da Superliga, com três vitórias (sobre São Caetano, Sesi-SP e Rio do Sul) e duas derrotas (para Bauru e Pinheiros). Vai se juntar à norte-americana Destinee Hooker, que já foi uma das melhores do mundo, só chegou recentemente e ainda não estreou.

Com Jaqueline e Hooker, o Minas passa a ter time em condições de chegar à final da Superliga, algo que não consegue desde 2004. O elenco conta ainda com Léia, libero da seleção brasileira na Olimpíada, Rosamaria, Pri Daroit, Naiane e Carol Gattaz, todas com passagens pela seleção.
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