Atlético redobra atenção diante das "armadilhas" da Libertadores

Gláucio Castro - Hoje em Dia
23/02/2013 às 14:31.
Atualizado em 21/11/2021 às 01:17
 (Bruno Cantini)

(Bruno Cantini)

Duelos contra times estrangeiros na Copa Libertadores são quase sempre sinônimo de pressão e catimba, principalmente na casa do adversário. Terça-feira, às 21h45, os comandados do técnico Cuca terão seu primeiro desafio internacional na competição.

O http://www.hojeemdia.com.br/esportes/altetico/ronaldinho-afirma-que-galo-esta-preparado-para-enfrentar-arsenal-arg-1.93924, em Avellaneda, no acanhado Estádio Júlio Humberto Grondona, com capacidade para apenas 18 mil torcedores, que ficam acomodados a poucos metros do gramado. Para não entrar na pressão dos hermanos, o técnico Cuca aposta na experiência do grupo. Dos 11 titulares que começam jogando, só três nunca disputaram a competição.

A Libertadores é novidade apenas para o lateral-direito Marcos Rocha, o volante Leandro Donizete e o meia-atacante Bernard. http://www.hojeemdia.com.br/esportes/altetico/rever-garante-que-galo-esta-preparado-para-press-o-na-argentina-1.93288

“Sabemos que Libertadores tem muita catimba, principalmente dos argentinos, que são bastante conhecidos por isso. Lá, o torcedor fica praticamente dentro do campo, mas temos que ficar preparados, não podemos perder a cabeça”, alerta o zagueiro e capitão, Réver, semifinalista com o Grêmio em 2009 nos duelos contra o Cruzeiro.

“Ter jogadores com certa experiência e consagrados como nós temos facilita a conversa dentro de campo, o que é fundamental. Muitos já viveram este tipo de pressão que vamos enfrentar lá”, completa o defensor.

O lateral-esquerdo Júnior César conhece muito bem o “palco” do confronto da próxima terça-feira e também tem boa experiência na Libertadores. Em 2008, quando defendia o Fluminense, ele esteve no estádio e não conseguiu evitar a derrota do Tricolor por 2 a 0.

“O campo é pequeno, a torcida lota as arquibancadas, mas nosso time é bem experiente, equilibrado. Tenho certeza de que vamos conseguir suportar essa pressão”, garante o jogador, que chegou à final naquela temporada com o Tricolor.

Enquanto Réver e Júnior César bateram na trave, Diego Tardelli levantou a taça da Libertadores com o São Paulo, em 2005. “Sei o quanto é gostoso ganhar uma competição como essa ou chegar às fase finais. Nós queremos muito esse título, a torcida quer muito. A pressão lá é grande, mas depende muito da gente”, diz o camisa 9 do Galo, que fará diante do Arsenal a terceira partida desde voltou ao Atlético, como principal reforço para a Copa Libertadores.

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