Lucas Hernández foi o primeiro reforço de Rui Costa como diretor do Atlético (Divulgação/Atlético)
A virada do ano proporcionou ao Atlético um alívio financeiro. Os gringos Ramón Martínez e Lucas Hernandéz, que custaram ao clube R$ 18 milhões em 2019, mas fizeram apenas 21 jogos somados, tiveram contratos expirados.
O lateral uruguaio Lucas Hernández chegou ao Atlético para ser a solução da esquerda em 2019, que contava apenas com o experiente Fábio Santos, após ser observado no Peñarol. Mas o jogador fez apenas sete jogos com a camisa atleticana e logo foi “descartado”.
Em 2020, com a chegada de Guilherme Arana, ele não atuou e, após a volta da pausa da pandemia, foi emprestado ao Cuiabá, onde atuou até o fim de 2021. No ano seguinte, foi a vez de ser repassado ao Sport.
Já o volante Ramón Martínez se apresentou ao time alvinegro poucos dias depois, após ser destaque no Guaraní do Paraguai, seu país natal. Diferente de Hernández, ele foi mais utilizado em 2019, fazendo 11 jogos, porém, sem conseguir se firmar.
Em 2020, a história mudou e o empréstimo foi a solução encontrada pela direção atleticana. O destino do jogador foi o Coritiba. Em 2021, seguiu para o Libertad, do Paraguai e, nesta temporada,o Novorizontino, onde foi reserva na campanha da Série B.
Martínez tinha contrato com o Atlético até a metade de 2024, mas o clube conseguiu chegar a um acordo e rescindir com o jogador, ficando ainda com 50% de uma venda futura. Ele acertou com o Olimpia, do Paraguai.
O Atlético ganha fôlego principalmente na folha salarial com a saída dos dois jogadores. No entanto, sai no prejuízo por não ter conseguido lucrar nenhum centavo com a saída de ambos.
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