CBF proíbe venda de mando de campo e grama artificial, mas libera 'mascotes' no Brasileirão

Henrique André
hcarmo@hojeemdia.com.br
20/02/2017 às 18:09.
Atualizado em 16/11/2021 às 00:38
 (Mauricio Mano)

(Mauricio Mano)

O Campeonato Brasileiro, com início previsto para o meio do mês de maio, tem novidades que prometem dar o que falar. Por meio da conta pessoal no Twitter, o presidente da Federação Mineira de Futebol, Castellar Neto, divulgou algumas delas.

A proibição da venda de mando de campo, por exemplo, foi uma das decisões tomadas na sede da CBF, nesta segunda-feira (20).

Na reunião que definiu os confrontos do primeiro turno da competição mais importante do país, ajustes dentro e fora de campo foram feitos.

Quanto à proibição citada, no ano passado várias equipes sem pretensão na tabela, ou já rebaixadas, decidiram vender o mando e atuar em cidades ou estádios diferentes. O América, por exemplo, jogou em Londrina, contra o Palmeiras, e, contra o Flamengo, deixou o Horto para duelar no Mineirão.

A pedido do Vasco, e votado positivamente pela maioria dos clubes, ficou decidido também que, a partir de 2018, está proibido o uso de gramados artificiais, como o da Arena da Baixada. Com isso, o Atlético-PR terá um ano para recolocar a grama natural em sua casa.

Criançada liberada

Outra novidade que promete beneficiar todos os clubes é o aumento do número de crianças, os chamados mascotes, entrando com os atletas. Se em 2016 eram permitidas apenas 11 por equipe, nesta temporada serão 22, totalizando 44 durante o protocolo da CBF.

Porém, antes de a bola rolar e da execução do hino nacional, as equipes podem colocar quantas quiserem no gramado, o que já acontece no Campeonato Mineiro.

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