Coelho trocou de ataque no Brasileirão, mas sem alterar baixo rendimento

Alexandre Simões
asimoes@hojeemdia.com.br
27/08/2016 às 08:36.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:34
 (Carlos Cruz/América)

(Carlos Cruz/América)

O primeiro dos 13 pontos conquistados pelo América neste Campeonato Brasileiro saiu do empate por 1 a 1 com o Vitória, em 25 de maio, no Independência, pela terceira rodada. O Coelho chega ao confronto contra o rubro-negro baiano, domingo, às 18h30, no Barradão, pelo returno, vivendo uma história idêntica, pois vem de duas derrotas seguidas, para Fluminense (1 a 0) e Chapecoense (2 a 1). A diferença é em relação aos personagens americanos do confronto.

Todos os atacantes escalados pelo técnico Givanildo Oliveira, demitido logo depois, também já deixaram o América. O trio ofensivo titular foi formado por Rafael Bastos, Victor Rangel e Tiago Luís. No decorrer da partida entrou ainda William Barbio, que não ficou nem um mês no clube.

Apesar da troca de atacantes, pois além dos quatro, o veterano Borges também deixou o Coelho, o poderio ofensivo da equipe não aumentou e aparece como o fator principal para a péssima campanha do time que ocupa a lanterna do Campeonato Brasileiro.

O América tem o pior ataque da competição, com apenas 13 gols marcados nas 21 partidas disputadas. Depois dele, o segundo pior é o Figueirense, que balançou as redes 17 vezes.

Defensivamente, o Coelho, que teve a meta vazada 33 vezes, não está muito distante da média dos clubes da parte de baixo da tabela. E nem a pior defesa tem, pois ela pertence ao Cruzeiro, com 35 gols sofridos.

No confronto de amanhã, contra o Vitória, às 18h30, no Barradão, o atque do América deve seguir formado por Osman e Michael, que ainda não marcou pelo Coelho.
 

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