Cruzeiro e Campinas fazem a final da Superliga Masculina hoje, em Brasília

Felippe Drummond Neto
fneto@hojeemdia.com.br
08/04/2016 às 19:00.
Atualizado em 16/11/2021 às 02:51
 (Clarissa Laurence/CBV/Divulgação)

(Clarissa Laurence/CBV/Divulgação)

A decisão da Superliga Masculina entre Sada/Cruzeiro e Brasil Kirim/Campinas, hoje, às 10h, no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, é o confronto entre dois dos principais projetos do vôlei brasileiro, mas com características bem distintas no que se refere à formação dos dois times finalistas.

O Cruzeiro, que chega à final pela sexta vez consecutiva e busca o tricampeonato em sequência, entrará em quadra hoje com a mesma equipe que faturou os títulos nas temporadas 2013/2014 e 2014/2015. A escalação do time do técnico Marcelo Méndez, como se diz no futebol, está na ponta da língua de todo torcedor.

Atleta mais antigo no clube, o posto Wallace chegou ao Barro Preto em 2009. No ano seguinte, foi a vez do levantador William, do ponteiro Filipe e do líbero Serginho. O esquadrão cruzeirense ganhou o reforço do cubano Leal em 2012, e foi completado com a dupla de centrais, formada por Isac e Éder, contratados em 2013.

Do outro lado, entre os sete titulares, o Campinas tem cinco jogadores que disputam a primeira temporada pelo clube. Integram a lista Demian González (levantador), Maurício Souza (central), Olteanu e Lucas Loh (ponteiros) e Tiago Brendle (líbero). O jogador mais antigo no clube é o oposto Wallace Martins, que chegou em 2013, mas tem sua passagem pela equipe do interior paulista marcada por muitas contusões.

IGUALDADES
Se no tempo de formação das equipes, Cruzeiro e Campinas são diferentes, na média de idade e altura, os dois times são praticamente iguais.

A primeira percepção é que a experiência une os dois times, pois a média de idade do Cruzero é de 31 anos, e a do Campinas de 30.

Os jogadores mais jovens em quadra, entre os titulares, são o central Isac e o ponteiro Lucas Loh, formado na base cruzeirense, mas que preferiu deixar o clube para jogar, pois era reserva de Filipe. Ambos estão com 25 anos.

Fundamental no vôlei, a média de altura dos dois times, levando-se em conta apenas os jogadores que passam pela rede, também é parelha – 1,98m, a do Cruzeiro, e 2,00m, a do Campinas.

A maior disparidade é registrada entre os levantadores. William tem 1,86m, contra 1,93m de Demian Gonzalez. Aliás, o argentino é um velho conhecido dos cruzeirenses, pois defendia o UPCN em vários dos confrontos contra o Cruzeiro em Sul-Americanos e Mundiais.

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