Os cruzeirenses que ficarem em Belo Horizonte durante o fim de semana de Carnaval terão um bom motivo para ir ao Mineirão. A Raposa deve encarar o Minas Boca, no sábado (01º), às 16h30, pela oitava rodada do Campeonato Mineiro, com boa parte do seu time titular.
Isso singnifica que Fábio, Marcelo Moreno e companhia tendem a estar em ação diante do adversário de Sete Lagoas, que, com oito pontos (7º), quer se aproximar do G-4. O Cruzeiro lidera, absoluto, a classificação do Estadual. São 17 pontos em sete partidas. O time ainda mantém a invencibilidade no torneio.
É quase certo que Rodrigo Souza pisará no gramado do Gigante da Pampulha neste sábado. Presente nos últimos quatro duelos, o volante disputa uma vaga com o ídolo Nilton, recuperado de lesão, no meio-campo azul.
“Estou muito feliz, recebendo elogios dos amigos e da torcida. Foi uma batalha chegar até aqui. E, no Cruzeiro, contamos com um grupo bom e forte. Sabia quer seria difícil jogar. Mas trabalhei cada dia para agarrar as oportunidades. Qualquer um que entrar em campo fará seu papel”, afirma.
Situação de Willian
A diretoria celeste deve se movimentar em breve para assegurar a permanência de Willian. O contrato do atacante do “bigode”, peça importante na conquista do tricampeonato brasileiro no ano passado, vence em junho.
Sendo assim, a Raposa terá de desembolsar cerca de R$ 12,8 milhões para adquirir os direitos econômicos do atleta junto ao Metalist, da Rússia.
Por enquanto, ele está emprestado ao clube mineiro, pois veio como contrapeso na venda de Diego Souza aos russos em 2013.
Caso adquira os direitos de Willian, o Cruzeiro realizará um grande investimento, o segundo de sua história. As cifras se aproximarão daquela feita no zagueiro Dedé, comprado por R$14 milhões.
“Estou focado para fazer meu trabalho, matando um leão por dia, mostrando meu valor, para que o Cruzeiro possa optar por essa compra e eu fique aqui por muito tempo”, comenta Willian.
O diretor de futebol estrelado, Alexandre Mattos, se mostra otimista quanto a um acerto com os europeus. Segundo o dirigente, existe um bom relacionamento entre as partes, o que facilitaria o acordo.