(Igor Coelho)
O Cruzeiro vencia o São Paulo por 1 a 0, no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia, quando aos 47 minutos do segundo tempo, o árbitro marca falta perigosa a favor dos paulistas, da qual sairia o gol de empate do Tricolor. Para o goleiro celeste Fábio, que não foi econômico nas reclamações, a falta não existiu.
O Cruzeiro vencia o São Paulo por 1 a 0, no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia, quando aos 47 minutos do segundo tempo, o árbitro Wágner Magalhães marca falta perigosa a favor dos paulistas, da qual sairia o gol de empate do Tricolor. Para o goleiro celeste Fábio, que não foi econômico nas reclamações, a falta não existiu.
"Foram duas faltas que ele (árbitro) não deu. Uma clara em cima do Henrique, e depois na sequência, o Bruno (Rodrigo) estava protegendo a bola, como que ele vai segurar? É brincadeira. Em uma bola parada eles fizeram o gol, e são dois pontos que não voltam mais por conta de um erro bobo juiz", reclamou o bom arqueiro.
Autor da suposta falta em cima do atacante são paulino Luís Fabiano, o zagueiro Bruno Rodrigo, também reclamou da marcação do juiz. No entanto, soube admitir os erros de marcação que a zaga cometeu na bola cruzada na área.
"Infelizmente em uma falta que o juiz deu, e que não existiu, a gente tomou um gol em uma falha de marcação nossa. Foi erro do juiz, mas também falha de posicionamento nossa. Agora é ter a cabeça no lugar, porque o resultado não volta, e na quarta-feira, a gente já tem um jogo difícil e temos que ter força total", concluiu o zagueiro.
Agora o Cruzeiro volta suas atenções à Libertadores, onde enfrenta o Cerro Porteño do Paraguai, na próxima quarta-feira, pelo jogo de volta das oitavas de final, em Assunção.