Marcelo Oliveira aprova estreia e garante vocação ofensiva do Cruzeiro

Gazeta Press
27/01/2014 às 16:34.
Atualizado em 20/11/2021 às 15:37
 (FLÁVIO TAVARES)

(FLÁVIO TAVARES)

O Cruzeiro estreou no Campeonato Mineiro com uma vitória magra por 1 a 0 em cima da URT, mas apesar do placar o técnico Marcelo Oliveira gostou do desempenho da Raposa. Para o treinador, a equipe celeste atuou bem, mostrando futebol parecido com o da temporada passada, o que segundo ele deixa expectativa muito positiva em relação ao ano de 2014.   “É importante conviver com vitórias e era isso que a gente queria. Ficou visível a falta de ritmo, já que foram vinte dias de pré-temporada. Mas o volume de jogo me agradou muito. Acredito que tivemos mais de vinte finalizações. Ficam duas certezas: de uma perspectiva de ano muito boa, por tudo que fizemos, e de que precisamos melhorar”, afirmou.   Segundo o comandante celeste, a Raposa poderia ter vencido por um placar bem mais amplo, se não fossem os lances de gols desperdiçados, e ainda demonstrou muita força defensiva. Marcelo Oliveira elogiou a troca de passes com rapidez e a postura ofensiva que deu poucas chances para o time de Patos de Minas.   “Em alguns momentos, lembrou o Cruzeiro do ano passado, de toques rápidos, mas pecou na hora de finalizar ou de fazer a última jogada. Mas não demos grandes chances ao adversário. A não ser naquela bola na trave, no início, e essa jogada no final”, disse Marcelo Oliveira, que garante que a vocação ofensiva do Cruzeiro vai continuar em 2014.   “Essa é nossa concepção de trabalho. O Cruzeiro, tradicionalmente, sempre teve times de academia, que tocam muito a bola e fazem muitos gols. A gente tenta fazer com que os jogadores técnicos participem da marcação sem a bola, porque, tendo essa bola, criamos bastante. Tivemos um susto no primeiro tempo com a bola parada, ela pegou na trave num descuido de marcação. Houve outro contra-ataque, mas os zagueiros se portaram bem. É isso que tentaremos fazer durante o ano, sempre jogando ofensivamente, buscando gols”, concluiu.

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