Pênaltis retratam o equilíbrio entre os maiores rivais

João Alberto Aguiar - Do Hoje em Dia
14/01/2013 às 07:17.
Atualizado em 21/11/2021 às 20:35
 (Humberto Nicoline/Arquivo Hoje em Dia)

(Humberto Nicoline/Arquivo Hoje em Dia)

A rica história dos clássicos entre Atlético e Cruzeiro no Mineirão é recheada de vitórias construídas em cima de jogadas bem trabalhadas e bonitos gols. Mas as emocionantes disputas de pênalti também estão na memória dos torcedores. Nos 45 anos em que a bola rolou no Gigante da Pampulha, foram quatro decisões nos pênaltis, com duas vitórias para cada lado.

A primeira foi em 5 de setembro de 1982. Na partida válida pela primeira fase do Estadual foi colocada em disputa a Taça Gil César Moreira de Abreu – em homenagem aos 17 anos do estádio. Após o 0 a 0, a decisão foi para os pênaltis e o Cruzeiro venceu por 5 a 4.

Os rivais voltaram a decidir nos pênaltis em 4 de setembro de 1988, valendo o ponto extra na Copa Brasil (equivalente ao Brasileirão). O Atlético levou a melhor (5 a 4). Rômulo estreava pelo Galo e defendeu três cobranças, de Gilmar Francisco, Hamilton e Eriberto.

A terceira disputa de pênaltis aconteceu em 8 de julho de 1993, pela semifinal da Copa Ouro, da Confederação Sul-Americana. Depois do empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, o Galo saiu vencedor, novamente por 5 a 4. Gilson, Euller, Orlando, Valdir e Aírton marcaram para o Galo. O goleiro Luís Henrique ainda defendeu um chute de Cleison.

Na última vez em que os dois times protagonizaram uma decisão por pênaltis, na semifinal da Copa Sul-Minas, em 28 de abril de 2002, a Raposa venceu por 4 a 2. No tempo normal, houve empate por 1 a 1. O goleiro Jefferson, hoje no Botafogo, defendeu a cobrança de Bosco. Baiano chutou para fora.

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