De Patric a Pratto: braçadeira de capitão do Atlético já teve seis donos nesta temporada

Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
28/10/2016 às 19:22.
Atualizado em 15/11/2021 às 21:25
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Puxar a reunião pré-jogo, dar ordens à equipe, tirar o cara e coroa, posar para foto ao lado do juiz e auxiliar e tomar o controle emocional da equipe no jogo. Tais funções próprias do capitão de uma equipe de futebol foram desempenhadas por seis diferentes jogadores do Atlético em 2016, até o momento. Diante do Internacional, na última quarta-feira (26), o atacante Lucas Pratto virou o sexto elemento.

O dono da braçadeira é o zagueiro Leonardo Silva. O mais velho do grupo, Léo a herdou quando o companheiro de zaga, Réver (hoje capitão do Flamengo) deixou o clube, em janeiro de 2015. Léo Silva, entretanto, deu várias brechas nesta temporada. Mais precisamente, em 18 jogos o camisa 3 esteve ausente. Nas outras 49 partidas do Galo no ano, ele ficou com a flâmula da equipe na entrada em campo.

Quando cumpriu suspensão, foi poupado ou se recuperou de lesão (como acontece agora), Leonardo viu o goleiro Victor ser seu principal substituto na missão de capitanear o Galo. Segundo jogador do atual elenco que mais disputou jogos pelo clube, o camisa 1 foi capitão em 11 jogos de 2016. A última vez, entretanto, foi contra o Sport Recife, no primeiro turno do Campeonato Brasileiro.

Mais recentemente, os atacantes Lucas Pratto e Fred foram incubidos de carregar a faixa. Pratto foi capitão diante do Internacional pela Copa do Brasil. Já Fred deverá voltar a ser capitão pela terceira vez diante do Flamengo, neste sábado (29). O artilheiro do Campeonato Brasileiro já liderou a equipe contra o Vitória, em BH, e diante do Figueirense, na última rodada do Brasileirão.

Reservas da equipe, o lateral-direito Patric e o zagueiro Edcarlos também “ostentaram” a braçadeira de capitão. O lateral, porém, foi apenas em um jogo diante do América, válido pelo Campeonato Mineiro. Já Edcarlos foi o terceiro que mais utilizou a faixa. Diante do próprio América, pela Primeira Liga, diante do Guarani de Divinópolis, no Estadual e contra o Santos, na estreia do Campeonato Brasileiro 2016.

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