De reserva a referência, Erik se salva no início de temporada conturbado do Atlético

Alexandre Simões
asimoes@hojeemdia.com.br
10/02/2018 às 21:40.
Atualizado em 03/11/2021 às 01:16
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Intensidade, ofensividade, determinação. As características esperadas pelo diretor de futebol Alexandre Gallo para o time do Atlético em 2018 não foi ainda incorporada por quase ninguém no grupo de jogadores. Mas nem tudo está perdido e o atacante Erik, uma das apostas do dirigente, que o comandou nas divisões de base da Seleção Brasileira, aparece como o destaque maior entre os novos contratados pelo Galo para a temporada.

Autor do gol salvador em Rio Branco, no Acre, na última quarta-feira (7), quando o Atlético suou para empatar por 1 a 1 com o Atlético-AC para alcançar a classificação à segunda fase da Copa do Brasil, o camisa 18 alvinegro voltou a se destacar na derrota de 2 a 1 para a Caldense, neste sábado (10), no Independência, pela 6ª rodada da fase classificatória do Campeonato Mineiro.

E sua participação no jogo foi muito além da assistência para Ricardo Oliveira abrir o marcador. Ele sempre foi, durante todo o tempo, a principal opção ofensiva do time comandado interinamente por Thiago Larghi.

Revalado pelo Goiás e contratado pelo Palmeiras, Erik não conseguiu repetir no time paulista o bom futebol que o transformou na revelação da Série A do Campeonato Brasileiro de 2014 defendendo a equipe goiana.

Neste início de história com a camisa atleticana, Erik mostra que tem tudo para recuperar na Cidade do Galo o futebol que o transformou num jogador desejado por vários clubes brasileiros há três anos. Além disso, ele tem honrado a aposta depositada nele, pois intensidade, o que o Atlético mais busca em 2018 segundo seu comando, até agora foi uma exclusividade do atacante que chegou claramente para ser reserva e hoje é a principal referência ofensiva do time.

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