Edimar e Arrascaeta cobram atitude contra a má fase: 'hora de dar a cara a tapa'

Guilherme Guimarães
gguimaraes@hojeemdia.com.br
25/07/2016 às 16:46.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:00
 (Montagem sobre fotos de Lightpress)

(Montagem sobre fotos de Lightpress)

encontrar respostas para o momento ruim ou soluções que possam tirar a equipe do colapso. É assim que está o Cruzeiro no Campeonato Brasileiro. Penúltimo colocado com apenas 15 pontos em 16 jogos, a Raposa vive uma de suas piores crises desde que a competição nacional passou a ser disputada no método de pontos corridos.

Com baixo aproveitamento, 31,33% e três derrotas consecutivas, o trabalho do técnico Paulo Bento foi muito questionado nas últimas semanas. Tanto é que o português não resistiu à pressão e foi demitido nesta segunda-feira.

Dentro desse contexto, os jogadores sabem que precisam mudar o rumo da história, caso não queiram disputar à Série B do ano que vem. Antes da chegada de um novo treinador, os próprios atletas afirmam que é preciso chamar a responsabilidade para sair do enorme buraco no qual o Cruzeiro está.

“Temos que ter personalidade nesse momento, dar a cara e não se esconder no jogo. Trabalhar mais e reverter a situação, que não é fácil. Entendemos totalmente o torcedor e, acima de tudo, nós jogadores também estamos muito chateados. Precisamos trabalhar, somos experientes e temos que dar a cara a tapa. A situação é difícil e temos que mudá-la", comentou o lateral-esquerdo Edimar, de 32 anos.

Dez anos mais jovem que Edimar, o meia Arrascaeta também já sente a pressão pela falta de resultados. “Hoje tem pressão para todo mundo que joga futebol, para garotos de 13, 15 anos. Para quem tem mais idade que isso também. Tem que dar a cara, estamos jogando profissionalmente. Todo mundo sabe o compromisso que tem dentro do clube”, argumentou o uruguaio.

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