(LUCIANO BELFORD/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)
Uma eliminação nas oitavas, um vice-campeonato no ano seguinte e agora uma saída nas quartas de final da Copa do Brasil. Os caminhos que o Atlético trilhou no torneio mata-mata após conquistá-lo não foram desastrosos. Entretanto, mesmo tendo chegado à uma final, o clube tem apenas 40,4% de aproveitamento após o título.
Considerando que as vitórias, empates e derrotas teriam o mesmo peso de pontos corridos (três pontos para triunfo, um ponto para igualdade no placar, nenhum no tropeço), o Atlético somou apenas 17 em 42 possíveis. São quatro vitórias, cinco empates e cinco derrotas.
Em 2017, o Atlético perdeu duas e venceu duas, contra Paraná Clube e Botafogo. A derrota para o Fogão, entretanto, foi elástica e tirou a possibilidade de o Galo ser bicampeão. Antes, em 2016, ficou no segundo lugar perdendo para o Grêmio, mas chegou à final com apenas duas vitórias. Passou pelo Juventude nos pênaltis, venceu a Ponte Preta no gol qualificado.
Em 2015, não conseguiu vencer o Figueirense no Independência. Pelo contrário, achou um empate no fim da partida. Depois, perdeu para os catarinenses no Orlando Scarpelli, por 2 a 1, depois de sair na frente do placar.
As vitórias foram apenas contra o Botafogo (insuficiente), diante do Paraná Clube, no Horto; contra o Juventude (1x0) e diante do Internacional, no Beira-Rio. Hoje em Dia / N/A