Fim da linha para torcida única no clássico mineiro

Felipe Torres - Do Hoje em Dia
28/11/2012 às 07:56.
Atualizado em 21/11/2021 às 18:44
 (Vipcomm)

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O reencontro já tem até data marcada. No dia 3 de fevereiro do ano que vem, a massa alvinegra e a China Azul voltarão a ficar frente a frente no jogo de reabertura do Mineirão. Isso significa que o Atlético e Cruzeiro de domingo, às 17h, no Independência, pela 38ª e última rodada do Campeonato Brasileiro, fechará o ciclo de três temporadas com torcida única no clássico.

Desde que o Gigante da Pampulha fechou para as obras do Mundial, em junho de 2010, a rivalidade mineira perdeu sem o tradicional confronto de cânticos e provocações. E a ausência de uma das “metades” tirou boa parte da graça do espetáculo.

A partir daí, Galo e Raposa se cruzaram nove vezes na Arena do Jacaré, Parque do Sabiá e Independência. O mando do embate prevaleceu também nas cadeiras.

VANTAGEM ESTRELADA

Os cruzeirenses ostentam uma pequena vantagem durante o período, com quatro vitórias, uma a mais do que os atleticanos. O interessante é que somente os dois confrontos de 2012, pelo Mineiro e Série A, terminaram empatados, ambos por 2 a 2.

Porém, o fator casa nem sempre foi determinante para conquistar os três pontos. Tanto que o visitante andou roubando a cena quatro vezes.

Nos três primeiros, o anfitrião saiu derrotado – 1 a 0 da Raposa e dois 4 a 3 do Galo. Montillo ainda anotou dois gols e garantiu os 2 a 1 celestes no turno inicial do Brasileirão de 2011, diante da massa. O resultado se tornou o último revés do Atlético dentro do seu “terreiro” em 15 meses.

Goleada

Fatos marcantes também movimentaram tais dérbis. Como os três gols de Obina e Tardelli nas partidas de 2010 e 2011, e os incríveis 6 a 1 azuis no encerramento da temporada passada.

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