Galo tem reforço para a estreia na Copa do Brasil: o retrospecto

Rodrigo Gini
Hoje em Dia - Belo Horizonte
05/02/2018 às 21:18.
Atualizado em 03/11/2021 às 01:10
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Retrospecto. Se depender exclusivamente dele o Atlético não tem o que temer no reencontro de amanhã com o xará acreano, pela primeira fase da Copa do Brasil. Menos pelo fato de a primeira partida da edição 1992, em Rio Branco, ter terminado com vitória alvinegra e mais porque, nas 21 partidas do Galo abrindo sua participação na primeira fase da competição, foram 16 vitórias, três empates e apenas dois tropeços (na edição 2002, diante do Juventude do Mato Grosso, e em 2004, contra os baianos da Catuense).

Vale lembrar que, como vinha estreando diretamente nas quartas de final por conta das participações consecutivas na Libertadores desde 2013, será a primeira vez que o time de Lourdes jogará em confronto único seu destino na competição que venceu em 2014.

Se hoje a mais rica competição da América do Sul (prêmio de R$ 50 milhões pelo título) abre espaço para 91 times, nem sempre foi assim, e a estreia muitas vezes reservou rivais de tradição: casos de América-RN, Vila Nova-GO, Remo, Sport e Avaí. Com o aumento do número de vagas, no entanto, ilustres desconhecidos no cenário nacional atravessaram o caminho alvinegro – e foi justamente diante de outro acreano, o Juventus, a maior goleada numa estreia: os 7 a 0 de 2010.

Placares mais magros, no entanto, foram a tônica especialmente numa época em que era mais difícil obter informações sobre os adversários. Ao longo de sua trajetória na competição, o Atlético sempre fez valer a possibilidade de decidir em casa ­– o melhor exemplo é o de 1991, quando o Caiçara, do Piauí, foi batido por apenas 1 a 0 como mandante mas, no antigo Independência, perdeu por 11 a 0, maior goleada em mais de três décadas do torneio.

Escala

Depois da vitória por 1 a 0 sobra a URT, jogadores e comissão técnica seguiram para Brasília, onde o grupo se dividiu. Quem atuou em Patos de Minas fez atividades de recuperação física na clínica do Hospital Ortopédico e Medicina Especializada. Os reservas trabalharam no CT do Brasiliense.

Com a chegada do lateral esquerdo Fábio Santos, o Galo embarcou para Rio Branco à noite, onde faz sua última preparação às 19h (de Brasília) na Arena da Floresta. Oswaldo de Oliveira, que não comandou o time no domingo, segue direto de BH.

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