Gilvan de Pinho Tavares estava presente na coletiva de apresentação de Mano Menezes. Se pronunciou sobre a demissão do técnico Paulo Bento e explicou a chegada do novo comandante destacando a boa relação da diretoria com o gaúcho. O retorno do treinador só foi possível porque a sorte desempenhou um papel favorável ao clube celeste.

A Raposa acelerou o acerto com Mano, que estava curtindo férias no Caribe com a família. Era o nome ideal, sem contrato com nenhum clube, diante de uma situação insustentável do antigo comandante no cargo. "Um treinador que, na situação emergencial do ano passado, igual estamos agora, teve um trabalho que rendeu frutos. Para coisa der certo, era necessário ter essa possibilidade de ter o Mano disponível. Sabemos que os treinadores estão comprometidos com outros clubes e nao conseguiríamos trazer. Tivemos essa sorte de o Mano estar disponível", disse o presidente celeste.

Gilvan também destacou o papel da torcida nas ações tomadas pela diretoria. A China Azul "fritou" Paulo Bento e recebe Mano Menezes de braços abertos. "O Mano é um sonho da torcida do Cruzeiro e um desejo da diretoria. A gente não pode continuar com o treinador (Bento) porque os resultados não estavam vindo no futebol. A gente, embora faça projeto de longo prazo, não tem como manter quando os resultados não aparecem. Com a rejeição da torcida do Cruzeiro, não poderíamos manter o treinador por mais tempo", comentou.
 

Compartilhar