Grupos ensinam nós náuticos para público que acompanha regatas da vela

Estadão Conteúdo
09/08/2016 às 14:48.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:16
 (Daniel Ramalho)

(Daniel Ramalho)

Gaixeta, lais de guia, pinha. Enquanto três classes disputam regatas dos Jogos Olímpicos do Rio nas águas da Baía de Guanabara nesta terça-feira (9), grupos de Escoteiros do Mar ensinam as artes dos nós náuticos para o público.

"No barco, não existem cordas. São cabos", apressa-se em explicar Erval Filho, diretor presidente de um dos grupos. "A oficina serve para divertir o público, que ainda ganha de brinde um chaveiro, mas também para difundir os Escoteiros do Mar".

Lucas Fonseca, de 9 anos, se distraía fazendo chaveiros com diferentes técnicas de nós. Com um boné de Portugal, ele veio acompanhar as provas de João Rodrigues, velejador português que disputa a sétima Olimpíada. "Mas também vou torcer pelo Brasil", explicou.

A catarinense Ohana Machado, de 18 anos, bem precisou de explicação. Escoteira do mar em Florianópolis, ela aproveitou para treinar a técnica.

O engenheiro Márcio Simas, de 45 anos, velejador amador da classe laser, aproveitou a Oficina para brincar com a filha, Fernanda, de 7. "Esse é o meu esporte. Não podia perder a oportunidade e ver uma prova olímpica em casa", disse ele, que classificou de "fantástica" a recuperação de Scheidt na véspera, quando ficou em 23° lugar na primeira regata e venceu a segunda. "Ele é fenomenal. Um dos maiores atletas brasileiros, que deveria ser mais valorizado", defendeu.

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