Homenageado, Guga celebra história em Roland Garros: 'Só posso agradecer'

Agência Estado
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11/06/2017 às 14:45.
Atualizado em 15/11/2021 às 09:02
 (Philippe Chatrier Foto: Gabriel Bouys/ AFP)

(Philippe Chatrier Foto: Gabriel Bouys/ AFP)

Vinte anos depois de sua primeira conquista em Roland Garros, Gustavo Kuerten voltou a ser o centro das atenções na quadra Philippe Chatrier neste domingo. Momentos antes da final do Grand Slam francês entre Rafael Nadal e Stan Wawrinka, o brasileiro foi homenageado pelo aniversário de duas décadas de seu título em Paris em 1997.

Guga recebeu o reconhecimento de diversos nomes importantes do tênis, incluindo o presidente da Federação Francesa, Bernard Giudicelli. O brasileiro foi homenageado com o anel do Hall da Fama do esporte, honraria dada a poucos tenistas.

Em seu discurso, Guga falou em francês e foi celebrado pelos milhares de espectadores na quadra principal do complexo de Roland Garros. "É muita emoção estar aqui e poder ser reconhecido. O tênis contribuiu demais na construção dos meus valores e da minha história. Só posso agradecer", disse.

Guga esteve acompanhado de sua esposa, Mariana, e de seus filhos. Após o recebimento do anel, grandes bolas de tênis foram colocadas na quadra em forma de coração, relembrando um gesto do tenistas brasileiro que ficou imortalizado em Roland Garros, ao longo de sua caminhada no terceiro título do Grand Slam, em 2001.

A entrega do anel encerra uma série de homenagens que vêm celebrando os 20 anos do título de 1997. As festividades tiveram início com o lançamento de um documentário sobre a trajetória surpreendente do catarinense naquele ano, quando era apenas o 66º do ranking. O curta foi produzido pela Federação Francesa de Tênis (FFT).

Depois, Guga foi recebido com festa da organização de Roland Garros e de um patrocinador no dia 28, em breve visita ao torneio. "Eu ainda consigo saborear, relembrar os momentos inesquecíveis que vivi aqui", afirmou o ex-atleta.

Na quinta passada, data exata do aniversário dos 20 anos, a FFT homenageou o brasileiro em seu próprio país. Em parceria com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, iluminou o Cristo Redentor de azul e amarelo, cores do famoso e marcante uniforme do campeão em 1997.
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