Lucão pede atenção do Brasil com oposto do Canadá

Estadão Conteúdo
12/09/2014 às 16:30.
Atualizado em 18/11/2021 às 04:11
 (Divulgação)

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Primeiro foi o Irã que surgiu forte na temporada e quase eliminou o Brasil na fase de grupos da Liga Mundial. Agora é o Canadá que surge como novo rival de respeito no vôlei masculino. Neste sábado, a equipe da América do Norte será a adversária da seleção no Mundial da Polônia e ninguém no time de Bernardinho espera jogo fácil.

"Essa é uma equipe que estamos acompanhando e que sabemos da qualidade do trabalho que vem sendo desenvolvido no Canadá. São jogadores que vem crescendo, que tem um potencial físico incrível e que, taticamente jogam muito bem. Está começando a se inserir no grupo das principais equipes do momento", analisa o treinador Bernardinho.

A preocupação recai principalmente sobre o oposto Schmitt, segundo maior pontuador da equipe (foram 74 pontos em sete partidas no Mundial até aqui, cinco a menos que o ponteiro John Perrin).

"Há uns quatro anos, o Canadá vem com um dos melhores opostos do mundo, que ataca muito forte e que faz total diferença no time deles. Se ele estiver bem, fica realmente muito difícil de marcar, por isso, temos que prestar muita atenção e fazer o máximo para conseguirmos anular as jogadas com ele", comenta o central Lucão.

Neste Mundial, o Canadá já surpreendeu a Polônia e a China, tendo vencido também Egito, México, Cuba e Finlândia. Derrota, até agora, só para a Rússia. Já o Brasil vem com campanha invicta e pode até perder por 3 sets a 2, pela penúltima rodada da segunda fase, que mesmo assim avança para a terceira etapa da competição.

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