Minas enfrenta vice-lanterna para dar volta por cima

Émile Patrício - Do Hoje em Dia
15/01/2013 às 08:10.
Atualizado em 21/11/2021 às 20:38
 (CBV/Divulgação)

(CBV/Divulgação)

O balanço até o momento não é nem um pouco favorável. O Usiminas/Minas amarga cinco jogos consecutivos sem vencer, e parece passar por um período de “inferno astral”, com três das principais jogadoras machucadas. Mas, na partida desta terça-feira (15), que abre o returno da Superliga Feminina, o time mineiro terá a chance de renascer na competição, já que enfrentará o vice-lanterna, o Rio do Sul, às 20h15, em Santa Catarina.

O Minas é o sétimo colocado, com 10 pontos (três vitórias e seis derrotas), e luta para não deixar os oito primeiros lugares, que se garantem nos playoffs. Por isso, o jogo contra o Rio do Sul surge como uma chance única para subir na tabela de classificação.

As catarinenses encerraram o turno com apenas duas vitórias em nove jogos. Além disso, a equipe mostra grande deficiência no ataque, ficando com a última posição neste fundamento durante a primeira fase da Superliga Feminina.

Apesar disso, o técnico do Rio do Sul, Rogério Portela, diz que seu time está melhor entrosado, e acredita que a equipe mineira não terá vida fácil.

“No primeiro jogo contra o Minas, em Belo Horizonte, a gente estava iniciando um campeonato forte e estávamos sem ritmo. Agora é outra situação”, lembra o treinador. Na ocasião, o Minas venceu o Rio do Sul por 3 a 0.

Outro fator que pode ajudar os catarinenses é a estreia da ponta Priscila, após dois meses afastada por contusão.

Desfalques

O técnico minas-tenista, Jarbas Soares, ainda luta para “arrumar a casa” para o duelo de hoje, já que não conta com a levantadora Claudinha, com torção no tornozelo direito, e a ponteira Thaís Barbosa, com dor no ombro direito. Giovana e Carla entram nas posições das machucadas.

Já a central Bárbara Bruch, que teve um estiramento na panturrilha esquerda, será avaliada minutos antes da partida, e será aproveitada se estiver recuperada. Caso seja descartada, Raquel voltará a substituí-la contra o time catarinense.

“Na nossa atual situação, com pressão para vencer, este jogo não será fácil. Além disso, estamos batalhando para dar entrosamento à nova levantadora, para passar mais confiança a ela. Esta é uma posição fundamental para o esquema tático”, ressalta Soares.

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