Mineiras enfrentam cariocas para encaminhar confrontos eliminatórios na Superliga

Rodrigo Gini
Hoje em Dia - Belo Horizonte
06/03/2017 às 19:58.
Atualizado em 15/11/2021 às 13:38

Está chegando a hora dos confrontos eliminatórios das quartas de final da Superliga[/TEXTO] Feminina de vôlei. Antes disso, no entanto, re<CW29>stam duas rodadas da fase classificatória – a primeira delas hoje – que podem provocar uma reviravolta no xadrez dos playoffs. Com a vaga assegurada, as duas equipes mineiras vivem situações parecidas, mas em lados opostos.

Vice-líder, 10 pontos atrás do Rexona, de Bernardinho, o Praia Clube recebe às 19h30, em Uberlândia, o Fluminense, sétimo colocado, com a obrigação de vencer por 3 a o ou 3 a 1.  Desse modo, a equipe de Ricardo Picinin consegue manter a vantagem de um ponto sobre o Osasco, que pega o lanterna Valinhos e não deve ter maior dificuldade.

Se confirmada sexta-feira, no encerramento da fase, ela fará o time do Triângulo entrar em quadra contra o sétimo (seria um reencontro com o tricolor carioca).  Além disso, o Praia teria a chance de fazer uma eventual semifinal com a mesma vantagem, qualquer que seja a adversária. “Nossa campanha vem muito bem, mas ainda faltam esses dois jogos e, para nós, são duas finais. Vamos lutar muito para manter o segundo lugar, pois se trata de uma vantagem importante”, destaca o comandante.

Jogar e secar
O Minas encara justamente o líder, às 20h, na Arena Olímpica do Rio, secando o Bauru, que segue um ponto à frente e jogará contra o Brasília, no Distrito Federal. Tudo indica que o confronto será justamente contra as paulistas que, na situação atual, contam com a vantagem do mando.

Com a derrota no clássico (3 a 1 para o Praia, em Uberlândia), a ordem do técnico Paulo Coco é fazer uma partida taticamente perfeita, na tentativa de beliscar ao menos um ponto das cariocas, considerando que o último adversário do time será o lanterna Valinhos, sexta-feira, às 21h30, na Arena JK.

“Contra o Rio teremos que corrigir as falhas, errar menos e fazer o melhor possível. Precisamos entrar em quadra mais concentradas e tentar fazer tudo o que for pedido pela comissão técnica”, destacou a central Carol Gattaz, capitã do Minas.

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