Na mira do Man City, meia Fred indica motivos de saída da base do Atlético: 'teto salarial'

Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
09/01/2018 às 13:59.
Atualizado em 03/11/2021 às 00:40
 (Reprodução/98 FM)

(Reprodução/98 FM)

Destaque do Shakhtar Donestk na atual temporada europeia, o belo-horizontino Fred está na mira de Pep Guardiola para ser reforço do Man City, que nada de braçada no Campeonato Inglês. O jogador foi formado nas categorias de base do Atlético, onde chegou aos 10 anos. E, à Rádio 98FM nesta terça-feira, o camisa 8 explicou a saída do Galo.

Fred deixou o Atlético levado por Roberto Assis, irmão de Ronaldinho Gáucho, que o registrou no Porto Alegre Futebol Clube (de sua propriedade) e logo o negociou ao Internacional. Um dos motivos da saída de BH para o Sul do país foi a política de teto salarial do Atlético para os jogadores da base.

"Na época que fui assinar meu primeiro contrato (16 anos), o Atlético tinha essa proposta para mim e disse que iria pagar tudo igual (aos outros jogadores), com teto salarial. André (Figueiredo, ex-coordenador da base do Galo) é um grande parceiro, um cara que me deu muita moral. Mas o Atlético tem normas, teto salarial e acabou que eu tive excelente proposta salarial", afirmou Fred, ao programa 98 Futebol Clube.

O Hoje em Dia apurou que o teto salarial nas categorias de base do Atlético deve sofrer modificações, com a chegada de Alexandre Gallo e Marques. Na gestão passada, era exercido um teto de cerca de R$ 4 mil a R$ 5 mil, dependendo se o jogador já tivesse passagem nas camadas inferiores da Seleção Brasileira. 

O jogador acabou se destacando no Internacional, chegando lá aos 17 anos. Estreou pelo time principal em 2012, ficando mais um ano na equipe até ser negociado ao Shakhtar Donetsk em 2013, pouco antes de Bernard, por 15 milhões de euros.

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