Pé 'santo', mão trocada e até de coxa: todas as 16 defesas de pênalti do goleiro Victor pelo Galo

Frederico Ribeiro e Cristiano Martins
esportes@hojeemdia.com.br
15/03/2018 às 18:06.
Atualizado em 03/11/2021 às 01:53
 (PEDRO VALE/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)

(PEDRO VALE/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)

A cada quatro penalidades contra Victor, uma é defendida por ele. O camisa 1 do Atlético já está marcado eternamente na história do clube, e ainda tem capítulos somando na biografia áurea. 

Contra o Figueirense, mais duas defesas na disputa de penalidade máxima para classificar o Atlético. Repetindo o que ele fez em 2016, nas quartas de final da Copa do Brasil, contra o Juventude. Foram 61 pênaltis contra, 16 defendidos (assista ao vídeo abaixo), outros dois para fora, e mais duas finalizações que carimbaram a trave.

Foi assim que o Atlético ultrapassou barreiras para ser campeão da Copa Libertadores. E, agora, sobrevive na Copa do Brasil 2018, que vale R$ 50 milhões só na final, ao campeão.

Victor, perto dos 350 jogos pelo Atlético, deixou o Independência com um gosto já velho: herói da noite. Conseguiu aniquilar qualquer questionamento sobre o lance do primeiro gol do Figueira, quando não interceptou a bomba de Zé Antônio para impedir o Galo de um resultado desastroso. 

"É feeling, o momento, a leitura. É preparação, é tudo um pouco. Tentamos criar dúvida na cabeça do batedor. É um jogo emocional, fico feliz de ter achado os cantos nas cobranças e fazer a defesa. Num dia difícil de jogar, o torcedor cobra dentro da sua razão, mas para nós foi difícil de jogar, estávamos desgastados por tudo que aconteceu com o Bebeto", declarou o salvador, à TV Globo.

 

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