Um dos preceitos traçados pelo presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, ainda não se realizou. A retomada da força em casa do Galo não foi vista neste começo de temporada. São três derrotas em sete jogos. Entretanto, contra o América, o retrospecto é favorável.

O rival alvinegro desta partida de ida da semifinal do Campeonato Mineiro, amanhã, no Independência, não sabe o que é vencer o Galo como visitante desde fevereiro de 2011. Lá se vão 10 jogos de invencibilidade do Atlético perante o Coelho, como mandante. São sete vitórias e três empates, com 25 gols pró, e apenas nove sofridos.

Neste desempenho favorável do Atlético, alguns jogos foram na própria casa do América, o Estádio Independência, usado como mando de campo do Galo desde maio de 2012. Um desses três empates, por outro lado, pendeu para o lado alviverde. Em 2016, o Coelho voltou a conquistar o título estadual após o 1x1 no Mineirão, em gol do lateral Danilo, hoje no Atlético. 

Por falar no Gigante da Pampulha, foi lá que o Atlético atuou como mandante perante o América nas últimas três vezes. Agora, o Galo retorna ao Independência, de propriedade do Coelho. Numa situação dessas, mesmo como mandante do jogo, o time de Thiago Larghi ocupará os vestiários e o banco de reservas dos visitantes. 

Além disso, a torcida americana ficará no setor Especial Pitangui (inferior), ao contrário do que costuma acontecer com as torcidas "fora de casa" no Horto, que ocupam o setor Cadeira Ismênia (superior). 

EM CASA
O Atlético fará o oitavo jogo como mandante em 2018. E não está bem. Foram sete jogos, três vitórias, um empate e três derrotas. Só venceu equipes do interior (Democrata, Tombense e URT); perdeu para Caldense, Cruzeiro e Figueirense. Além de um empate de 2 a 2 diante do Patrocinense. Apenas 47,6% de aproveitamento. 

Compartilhar