Era tudo o que um dos esportes mais populares e vencedo[/TEXTO]res do país não precisava. Dono de dois títulos mundiais, bateram os EUA de David Robinson), o basquete brasileiro vive um dos momentos mais delicados de sua história.
Desde novembro, a Confederação Brasileira (CBB) está suspensa pela Federação Internacional (Fiba) e, com isso, tanto a credibilidade à entidade depois da também polêmica passagem de Gerasime Bosikis, o Grego.
Responsáveis pela organização do campeonato nacional adulto (o Novo Basquete Brasil) e das ligas de acesso, a Liga disputa das competições.
Colisão
Em dezembro, a CBB divulgou nota em que considerava irregulares todas as decisões do STJD do basquete, afirmando que os garantindo que nada mudaria.
Diante da exclusão de Mogi (campeão da Liga Sul-Americana) e Flamengo da Liga das Américas, a LNB voltou a se manifestar estabeleceu com ela uma parceria, não entendendo uma decisão que, na prática, pune os clubes.
“Inexplicável a extensão desta punição à LNB uma vez que o alvo da FIBA sempre foi a CBB, por motivos que são de domínio nas últimas edições das competições internacionais de clubes”, diz o texto.
Triste situação para um país que era lembrado por Oscar, Amaury, Wlamir, Paula e Hortência, e agora se transformou em sinônimo de imbróglio e punição internacional.