Sollys/Osasco será obrigado a liberar campeã olímpica

Agêcia Estado
09/04/2013 às 20:36.
Atualizado em 21/11/2021 às 02:41

Vice-campeão da Superliga, o Sollys/Osasco é o maior prejudicado pela atualização do ranking de pontos, divulgada nesta terça-feira (9) pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Isso porque Fernanda Garay passou a ser considerada no patamar máximo, de sete pontos, assim como Jaqueline, Sheilla e Thaísa, suas companheiras de equipe. E cada clube pode ter somente três atletas deste nível. Uma terá que ser liberada para a próxima temporada.

O ranking serve para tentar dar algum equilíbrio à Superliga, que viu, domingo, a sua nona final seguida entre Rio (Unilever) e Osasco (Sollys). O time carioca, campeão da Superliga 2012/2013, tem duas atletas de sete pontos: Natália e Sarah Pavan. Isso dá brecha para a equipe tirar uma das campeãs olímpicas do rival.

Também receberam pontuação máxima Fabiana e Tandara, do Sesi, e a cubana Herrera, do Praia Clube. Adenizia, Fabíola (Sollys), Dani Lins (Sesi), Juciely, Logam Tom (Unilever) e Walewska (Vôlei Amil) estão entre as que receberam seis pontos.

Se quiserem repatriar Mari e Paula Pequena da Turquia, os clubes já sabem que terão que somar cinco pontos ao seu plantel, que pode ter no máximo 32. Ambas saíram do Brasil porque valiam pontuação máxima e ficaram sem espaço nos clubes maiores - e mais ricos. A garota Gabi, 18 anos, revelação do Unilever, foi quem mais evolui: de um para quatro pontos.

Por outro lado, Waleskinha e Fofão foram bonificadas por conta da idade e, para continuarem jogando, agora valem apenas três e um ponto, respectivamente. No total, 119 atletas estão na lista.

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