Torcedores viajam mais de 1.500 quilômetros para acompanhar o Cruzeiro na Copa do Brasil

Lucas Borges
lborges@hojeemdia.com.br
27/09/2017 às 21:10.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:46
 (Lucas Borges)

(Lucas Borges)

Quando o assunto é final de campeonato, não importa a distância que separe o torcedor do seu time do coração. Na grande final da Copa do Brasil que será disputada entre Cruzeiro e Flamengo, nesta quarta-feira (27), no Mineirão, não é diferente.

Naturais de diferentes regiões do Brasil, torcedores do Cruzeiro que se conheceram há mais de dez anos nas redes sociais, aproveitaram a finalíssima para marcar um encontro no Gigante da Pampulha.

Como não poderia ser diferente, a empolgação toma conta do grupo, que desde o início da tarde se concentra nos arredores do estádio à espera da hora do jogo.

Como é o caso do bancário Tiago Amorim, que veio de Palmas, no Tocantins, a mais de 1.540 quilômetros de Belo Horizonte. O bancário conta que é a primeira vez que vem a capital mineira, e que a campanha do time o motivou a fazer tal aventura.

“A ideia surgiu nas quartas de final, contra o Palmeiras. Vimos que a equipe jogou bem, e prometemos que viríamos a BH caso o time chegasse a final, de um jeito ou de outro. Vamos sair com o penta”, afirma.

Também natural da capital tocantinense, Mateus Martins, faz questão de destacar que todas as dificuldades para se chegar à Belo Horizonte já estão valendo a pena.

“É a primeira vez que venho ao Mineirão, é uma experiência única. Apesar das dificuldades, eu não me arrependo de nada. Esse clima é sensacional. O clima é lindo, de vitória, tenho certeza que vamos ser campeões”.

Brasília também representada

Brasílial também será representada está noite no Mineirão. Natural da capital federal, distante 624 quilômetros de BH, Vinícius Andrade vai acompanhar sua segunda final de Copa do Brasil in loco. Apesar de já ter vivido experiência parecida, o bancário destaca a satisfação de estar novamente presenciando uma final de campeonato.

“Eu vim na final de 2014, não foi muito bom, mas dessa vez vai ser diferente. A gente trabalha para isso (viajar para acompanhar o time), para ter esses momentos, para sentir essa energia. Em Brasília a gente não tem isso, e a gente vem para cá, porque é muito bom”. 

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