Um ano de altos e baixos que termina com decepção para a Ferrari

Rodrigo Gini
Hoje em Dia - Belo Horizonte
26/10/2017 às 18:05.
Atualizado em 02/11/2021 às 23:24
 (AFP)

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Se dependesse da primeira metade do campeonato, apenas Abu Dhabi, e não o México seria o provável palco da coroação do campeão mundial de 2017.
Com uma estratégia de pés no chão e a missão de projetar o carro deste ano confiada a um grupo de técnicos relativamente desconhecidos, a Ferrari surpreendeu e deu as cartas até o GP da Bélgica, quando a Mercedes e Lewis Hamilton conseguiramtomar a ponta.

Como é tradição com tudo o que envolve a mais tradicional escuderia do grid, logo teve início uma ‘caça às bruxas’, especialmente por parte da imprensa italiana, que especulou nova mudança radical no comando ferrarista. Tudo indica, no entanto, que, passada a decepção pela oportunidade perdida, o presidente da fabricante de esportivos, Sergio Marchionne, e o diretor geral Maurizio Arrivabene farão apenas ajustes pontuais, esperando por melhor desfecho em 2018.

Afinal, mesmo os pilotos tiveram sua parcela de responsabilidade na queda de desempenho, como na largada do GP de Cingapura, em que a hesitação de Vettel e Kimi Räikkönen e o ataque de Max Verstappen levaram a um acidente que tirou os dois carros vermelhos da prova. A parcela do time está nos problemas mecânicos que levaram à troca de componentes com punições e ao abandono do alemão no Japão.

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