Na semana passada, a Electronic Arts lançou o remake de “Dead Space”, um clássico do horror de sobrevivência, que retornou com novos conteúdos, gráficos impecáveis e recursos que exploram as funcionalidades dos joysticks da nova geração.

E nesta semana, “Dead Space 3” completa 10 anos de sua publicação. O game é episódio final da trilogia, em que mais uma vez o artefato alienígena Black Marker provoca demência nos humanos e reanima mortos.

Mas, dessa vez, a treta chega até a Terra, uma vez que o artefato levou à criação de uma seita religiosa. Nessa aventura, o jogador novamente vestirá a armadura do jogo original, mas com consideráveis melhorias e deverá combater a ameaça que toma proporções ainda maiores.

O gameplay de “Dead Space 3” trouxe inovações, quando comparado ao jogo original. Mas, na prática, o jogador deve explorar terrenos, eliminar ameaças e avançar de forma furtiva. Os recursos do traje são fundamentais para garantir a sobrevivência do jogador.

Visualmente a produção trouxe uma evolução considerável em relação ao título original. No entanto, devemos considerar que se trata de um game produzido para a geração do PS3 e Xbox 360. Hoje certamente os gráficos irão parecer datados, mas mesmo assim é um belo game.

A forma mais fácil de jogar “Dead Space 3” é no PC. O game segue em catálogo com preço sugerido de R$ 59. Nos consoles é difícil encontrar mídia física e servidores para consoles veteranos nas lojas oficiais de Sony e Microsoft.

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