Incentivar a pesquisa e o uso de tecnologias. Esse é o principal objetivo da 1ª Feira Estudantil de Engenharia e Mineração (FEEM), que acontece, em Belo Horizonte, de 25 a 27 de outubro, na Serraria Souza Pinto, no Centro. Durante os três dias do evento, que conta com a parceria das Faculdades Kennedy, vários trabalhos serão apresentados aos visitantes.

Além de servir para graduandos das diversas áreas de engenharia e mineração, o encontro também apresenta a aplicação dessas carreiras a quem ainda vai entrar na faculdade. “As feiras têm se tornado eventos multifuncionais, trazendo novidades, tendências e tecnologias. Servem também para orientar e estimular aqueles que, de uma forma ou outra, têm intenção de entrar na área”, explica o vice-diretor-geral das Faculdades Kennedy, Junior Lopes.

Congresso

Também durante a feira, acontece o Congresso Brasileiro de Mineração. Profissionais, pesquisadores e alunos vão debater questões como a gestão de recursos hídricos na mineração e os impactos ambientais da atividade. Na programação, palestras sobre assuntos atuais, como direito minerário, uso e aproveitamento de rejeitos e crise econômica.

“Estamos elaborando o cronograma de palestras há dois meses. Envolvemos universidades, conselhos, avaliamos outros eventos. Tudo para agregar variedade sem esquecer que precisamos debater temas atuais”, ressalta o organizador da feira, Jeff Rodrigues de Oliveira.

Cerca de 5 mil pessoas devem passar pelo local nos três dias. Para participar, é preciso adquirir o ingresso com valores que variam de R$ 20 (apenas para a feira estudantil) a R$ 250 (congressistas que acompanham toda a programação). Para algumas atividades também é necessário levar um quilo de alimento não perecível. Os ingressos estão disponíveis no site sympla.com.br.

Encontro terá troca de experiências e R$ 2 mil em prêmios

O evento também será uma oportunidade para aqueles que querem ampliar a lista de contatos. Em um espaço reservado, estudantes, profissionais e representantes de grandes empresas poderão conversar sobre área de atuação e o mercado de trabalho. “Em uma época de crise, como a que vivemos agora, isso faz uma grande diferença. É a hora de conseguir uma nova oportunidade ou mesmo ampliar a rede de contatos visando uma recolocação na carreira”, acrescenta Jeff Rodrigues de Oliveira.

Alguns alunos inscreveram projetos para concorrer a R$ 2 mil em prêmios. A avaliação será feita durante a feira por um júri especializado. Os trabalhos foram desenvolvidos levando em consideração várias áreas. Muitos, inclusive, já estão se caracterizando como startups, ou seja, empresas de tecnologia que têm expectativa de rápido crescimento e negócio inovador.

“Sempre levamos o que de melhor estamos produzindo nas salas de aula, nas várias turmas de engenharia. Entendemos que é uma forma eficiente de exibir algo para aqueles que passam pelos eventos. Nossos cursos são forjados na excelência”, afirma o vice-diretor-geral das Faculdades Kennedy, Junior Lopes.

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