Aulas são ministradas por alunos da graduação e da pós-graduação da Escola de Música (UFMG/Divulgação)
Além de Belo Horizonte, pelo menos quatro cidades mineiras estão com funcionários de universidades federais em estado de greve, segundo balanço da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra).
Na capital, segundo a federação, aderiram ao protesto trabalhadores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Já no interior de Minas, são técnico-administrativos em educação das universidades federais de Juiz de Fora (UFJF), de Lavras (UFLA), de São João del-Rei (UFSJ) e Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), segundo a Fasubra.
A assembleia na Universidade Federal de Viçosa, que vai definir a adesão à greve nacional, está marcada para o dia 21.
Rodadas de negociações também são realizadas nas universidades federais de Ouro Preto (UFOP), do Triângulo Mineiro (UFTM), de Uberlândia (UFU) e de Itajubá.
Segundo a Fasubra, a categoria reivindica negociação salarial e a revogação do Plano de Demissão Voluntária (PDV). "A luta é contra o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%, a demissão por avaliação negativa que visa o fim da estabilidade (PLS 116/17) e em resistência à aprovação da Reforma da Previdência", publicou o site da Federação.
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