Inquérito sobre morte de ativista do movimento LGBT deve ser concluído na próxima semana

Da Redação
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20/09/2017 às 16:20.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:39
 (Facebook/Reprodução)

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O inquérito sobre a morte da travesti Mirella de Carlo, de 39 anos, deve ser concluído na próxima semana, conforme informações da Polícia Civil. Uma pessoa foi presa suspeita de envolvimento no assassinado ocorrido há cerca de sete meses no bairro Carlos Prates, na Região Noroeste de Belo Horizonte.

A delegada Adriana Rosa, responsável pelo caso, informou que estão sendo feitos alguns levantamentos ainda para a conclusão do inquérito.

Relembre

Mirella de Carlo foi encontrada morta no dia 19 de fevereiro deste ano dentro do apartamento onde morava, no bairro Carlos Prates, com uma toalha enrolada no pescoço. 

O corpo de Mirella de Carlo, de 39 anos, que era ativista do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), foi localizado por uma outra travesti, com quem a vítima dividia o apartamento. Ela contou que saiu de casa por volta de 1h do domingo, deixando Mirella em casa.

Quando voltou, por volta das 7h, viu a porta do quarto fechada e pensou que Mirella estivesse com um cliente. Ao acordar, por volta de 12h, a porta continuava fechada. Então ela resolveu abrir e encontrou Mirella nua, caída ao chão.

Na ocasião, a PM informou que o prédio é utilizado como moradia e ponto de encontro de programas sexuais.

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