Escritor, cronista, jornalista e poeta. Aos 60 anos, Eduardo Antônio Lima morreu, nesta quarta-feira (2), em Belo Horizonte. Ele estava internado desde 10 de dezembro de 2012 no Hospital Madre Tereza por conta de um aneurisma.

Nos últimos dias, o estado de saúde do jornalista se agravou, levando a uma septicemia - infecção generalizada do organismo.

O velório será realizado, nesta quinta-feira (3), a partir das 7 horas, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, no bairro Santa Efigênia. O corpo será cremado no fim do dia no Parque Renascer, em Contagem.

Trajetória

Eduardo Lima nasceu em 2 de fevereiro de 1952 em Montes Claros, Norte de Minas. Hábil com as palavras, “Goya” e “Chê” – como era conhecido entre os amigos – trabalhou como radialista nas rádios Itatiaia, Globo, Inconfidência, Del Rey FM e Cultura.

Na televisão, passou pela Alterosa, Bandeirantes, Globo e SBT. Também foi cantor, gravando o CD Momentos e Pensares, e fez teatro e cinema.

Em 1988, envolveu-se com a política, sendo um dos vereadores mais votados de BH. Pouco depois, assumiu o cargo de secretário municipal de Esportes.
Há pelo menos sete anos, Eduardo Lima era colunista no Hoje em Dia. A última crônica dele é publicada hoje, na página 14.

Homenagens

Pela rede social do Facebook, colegas e admiradores do trabalho do jornalista prestaram as últimas homenagens.

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