A Polícia Civil começou a ouvir depoimentos para identificar os responsáveis pela pichação na Igreja São Francisco de Assis, na Pampulha. Nesta sexta-feira pela manhã, um jovem de 19 anos, prestou depoimentos na Delegacia de Meio Ambiente.
Mas segundo informações da PC, o rapaz, interrogado por volta de 10h, não deu informações relevantes sobre o crime. Conforme a assessoria de imprensa da PC, o jovem teria duas passagens pela polícia e foi localizado por meio de denúncias feitas pelo 181. Apesar disso, ele ainda não é considerado um suspeito em potencial.
Para a parte da tarde, estão previstas novas oitivas. Não houve confirmação se serão interrogadas uma ou duas pessoas. A expectativa é que elas possam trazer mais informações sobre a palavra pichada.
A linha de investigação segue no sentido de interrogar pessoas ligadas à palavra pichada, que foi “perfeitaismo”. Já se sabe que essa é uma filosofia que prega um novo modelo político capaz de fazer “uma sociedade melhor”.
Essa é a segunda vez que a Igrejinha da Pampulha foi pichada em menos de um ano. Além da Polícia Civil, o Ministério Público de Minas Gerais também promete fechar o cerco contra os pichadores. A câmara do olho vivo instalada pela Polícia Militar em frente à Igrejnha não captou imagens do vandalismo.
O Conjunto Moderno da Pampulha, que é Patrimônio Cultural da Humanidade, é o líder de reparos feitos na cidade, na comparação com as demais regionais. Em 2016, foram 185 reparações no local, segundo informações da Prefeitura de Belo Horizonte.
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