Projeto de manejo das capivaras na Pampulha ainda não saiu do papel

Paula Bicalho
pbicalho@hojeemdia.com.br
23/10/2017 às 21:46.
Atualizado em 02/11/2021 às 23:21
 (Samuel Costa / Arquivo Hoje em Dia)

(Samuel Costa / Arquivo Hoje em Dia)

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) assinaram, em fevereiro deste ano, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) referente ao projeto de manejo das capivaras que vivem, hoje, na orla da Lagoa da Pampulha. 

O plano seria cumprido em três etapas: o monitoramento e censo dos animais, cirurgia de castração e o manejo para outra área da cidade. Para isso, o primeiro passo seria a contratação de uma empresa especializada que cuidaria destas etapas, sob supervisão da Secretaria.  

Mas, segundo o órgão, as atividades ainda não foram iniciadas. O contrato administrativo e a análise jurídica relativa à contratação estão com o parecer pendente pela Procuradoria Geral do Município, que deve responder até 30 de outubro.

O cronograma de atividades apresentado ao MPMG, que começa a valer quando o contrato com a empresa especializada for assinado, prevê que a realização do trabalho seja feita em 12 meses.
 
Depois de esterilizados, os animais devem ser levados para uma área já delimitada perto do Parque Ecológico da Pampulha. Estima-se que, atualmente, de 85 a 100 capivaras estejam vivendo na orla da lagoa. 

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