Os animais de estimação podem se tornar uma preocupação para os pais quando os filhos ainda são pequenos. Receosos com possíveis agressões dos bichinhos, ou até de alergias por causa dos pelos, muitos até pensam em doá-los quando a criança nasce.

No entanto, diversas pesquisas já mostraram que é saudável para a criança ter um animal em casa, principalmente nos primeiros estágios de vida. De acordo com um estudo da Universidade de Melbourne, as crianças que tiveram animais de estimação até os cinco anos de idade desenvolveram maior resistência no sistema imunológico do que as outras.
 

Veja, a seguir, sete dicas para um relacionamento saudável: 

  - Crianças são crianças e, como ainda agem sem pensar, pode ser que em algum momento elas resolvam demonstrar o amor pelo pet apertando seu pescoço ou puxando os pelos do animal, o que é um perigo. É importante ensinar a não brincar desta forma.

Outra dica importante é informar à criança para não incomodar os cães enquanto eles estiverem comendo ou dormindo. Nessas situações, o animal pode sentir que teve o espaço invadido e, até mesmo, atacar a criança.

É necessário socializar o cachorro, seja adulto ou filhote. Deixe-o se acostumar com o ambiente e, só depois, apresente a criança à ele.

Recompense o cachorro quando ele se comportar bem, seja com elogios ou petiscos. Mas repreenda-o caso faça brincadeiras perigosas, como morder ou pular na criança.

Para repreender, uma dica é colocar moedas em uma lata e, quando o cachorro fizer algo errado, balance a lata e, rispidamente, diga a palavra "não". Isso ajuda a inibir os maus hábitos.

- Inclua os cães nas brincadeiras com os filhos, pois isso ajudará a aumentar a afinidade entre eles e deixará a convivência mais harmoniosa.

- Mesmo com total cuidado para vigiar a relação entre o cão e seu filho, é possível que, em algum momento de descuido, o animal pule na criança. Por isso, mantenha sempre as unhas dos pets bem cortadas.

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